Transportadora investiu R$ 9 milhões na compra de modelos Volvo
Redação TranspoData
Foto Joanini Transportes, Divulgação
Em mais um movimento rumo à modernização da sua operação e à consolidação da atuação nacional, a Joanini Transportes adquiriu mais 10 caminhões Volvo FH-460 6×2, em um aporte superior a R$ 9 milhões. É a terceira rodada de investimentos em frota da companhia nos últimos meses, reforçando o foco no crescimento sustentável e atendimento aos maiores embarcadores do Brasil.
A nova aquisição tem como objetivo a renovação da frota e o atendimento ao aumento da demanda nas principais rotas da empresa, especialmente em segmentos estratégicos, como agronegócio e transporte de medicamentos, áreas nas quais a Joanini vem ampliando presença de forma acelerada. A transportadora opera há mais de 18 anos no segmento lotação, tendo embarcadores como clientes referências. Dentre eles, Pepsico, Unilever, Nestlé e Vedacit.
Entre os diferenciais dos novos veículos está o foco em baixa emissão de poluentes, com tecnologias embarcadas como o sistema I-See, que usa dados topográficos para otimizar o consumo de combustível, e o motor com padrão Euro 6, que reduz os níveis de NOx e material particulado. Em sintonia com os princípios de ESG que norteiam a empresa, cinco dos 10 novos veículos são totalmente verdes, tanto na estética, pintura e adesivação quanto no propósito. “Os caminhões verdes são símbolo de um compromisso que vai além da operação logística. Eles representam nossa jornada por um transporte mais limpo, eficiente e conectado ao futuro”, destaca o CEO Rodrigo Penteado
Os novos Volvo FH-460 6×2 Euro 6 são dotados de câmbio automatizado I-Shift, direção dinâmica, câmera com visão noturna, sistema de monitoramento em tempo real, cabine alta com ampla ergonomia, leito confortável, GPS integrado, geladeira embutida e comandos intuitivos. A segurança fica mais completa com as tecnologias de vídeo, pois os veículos possuem cinco câmeras on board com telemetria interna instaladas pela Joanini que monitoram e cuidam dos motoristas, coletando dados e analisando situações sensíveis como distração, sono, bocejos e fadiga, entre outras questões que possam colocar os profissionais em risco.
